sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Helena Meirelles



Helena Meirelles


(Campo Grande, 13 de agosto de 1924 — Campo Grande, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora e compositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).

Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apresentação profissional em um teatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.

Faleceu vítima de parada cardiorespiratória aos 81 anos, e deixou onze filhos.

Álbuns

  • 1994 - Helena Meirelles
  • 1996 - Flor de guavira
  • 1997 - Raiz pantaneira
  • 2002 - Ao vivo (também conhecido como De volta ao Pantanal)
  • 2004 - Os bambas da viola (CD com a participação de Helena Meirelles)

Conceição dos Bugres

Conceição dos Bugres :

Conceição dos Bugres

Seu nome é Conceição Freitas da Silva. Dos rápidos golpes de facão e machadinha vão surgindo da madeira bruta os "bugres de Conceição", principal escultora de Mato Grosso. Com profunda necessidade de fazê-los para satisfazer sua criatividade e garantir-lhe a sobrevivência, os bugres aparecem, basicamente, com a mesma seriedade com que ela prepara a comida ou varre o chão. Evidentemente, o fato não é notado pela artista, que não vê nessas figuras nenhum vestígio de deformação mas, pelo contrário, identifica-se com elas. Como elas os bugres são rudes. Também são as mesmas, a pureza e a simplicidade.

Conceição, começou a trabalhar a madeira, quando um dia se pôs debaixo de uma árvore e por perto tinha uma cepa de mandioca. Esta cepa tinha cara de gente para ela. Pensou em fazer uma pessoa e a fez. Logo depois a mandioca foi secando e foi se parecendo com uma cara de velha, ela pensou. Gostou muito e depois passou a trabalhar a madeira.

Entrevista de 1979: Como chegou a usar a cera nos seus bugres? - Uma vez eu sonhei que o Abilio (seu marido) foi ao mato e trouxe bastante mel; logo pensei em tirar a cera. Espremi ligeiro e pus no fogo a ferver. A cera ficou bonita, amarelinha e então eu peguei um pincel e comecei a passar cera nos bugres. No dia seguinte mandei I Ilton (seu filho) comprar a cera. eu ja sabia do efeito através do sonho, ja havia gostado.

Nascida em 1914. Depois de sua morte em 1984, seu trabalho continuou sendo realizado pelo seu marido, depois por seu filho e atualmente por seu neto Mariano.


Ana ruas *~*


Baís, Lídia (1900 - 1985)

Nascimento/Morte

1900 - Campo Grande MS - 24 de abril

1985 - Campo Grande MS

Cronologia

Pintor, desenhista, musicista

1926 - Inicia seus estudos de pintura com Henrique Bernardelli, freqüentando seu ateliê no Rio de Janeiro

1927 - Viaja a estudos para a Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde trava contato com Ismael Nery

1928 - De volta ao Brasil, retoma seus estudos com Bernardelli

ca.1950 - Funda o Museu Baís, em Campo Grande, com suas obras, que não chegou a ser aberto ao público

ca.1950 - Dedica-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos, entrando para a Irmandade da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade

ca.1960 - Publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís




O estilo de Lídia pode ser dividido em dois períodos. A maior parte dos quadros segue o acadêmico-realista, a fórmula antiga a que se referia Murilo Mendes, como os retratos que ela fez de todos os irmãos, por exemplo. Mas o que impressiona e a diferencia é a fase modernista, em que flerta com o surrealismo. Ou no ousado Última Ceia de Nosso Senhor Jesus Cristo, em que se põe como o apóstolo preferido de Cristo. A artista tentou então abrir o próprio museu na década de 40, o Museu Baís. Como não conseguiu, mandou recolher a obra e se dedicou cada vez mais à clausura religiosa. Com isso, Lídia se tornou a artista biruta de Campo Grande. Todos sabiam que um dia havia pintado, mas nunca viam seus quadros.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

o sapo *_*

Almir Sater


Almir Eduardo Melke Sater

nasceu em Campo Grande
no dia 14 de novembro de 1956 (53 naos)
Gêneros Sertanejo, (sobre o pantanal matogrossense)
é um violeiro, compositor, cantor e ator brasileiro.
desde os doze anos já tocava viola. Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira
Também ator, Almir Sater participou de novelas, sempre interpretando um violeiro andarilho ou algum personagem que lembrasse suas raízes. - A primeira novela que atuou foi Pantanal. Em O Rei do Gado, ao lado de Sérgio Reis e Antônio Fagundes, interpretou o cantor "Pirilampo". - Em 2006, gravou o disco "7 Sinais". São dez canções inéditas e participações especiais. - Na gravação deste disco, Almir Sater utilizou três tipos de violões para compor e gravar suas canções, sendo um deles de brinquedo.



Ando Devagar

ALMIR SATER

Composição: Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar porque já tive pressa,
E levo esse sorriso, porque já chorei demais,
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe,
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei, ou
Nada sei, conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra puder pulsar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente
Compreender a marcha, ir tocando em frente,
Como um velho boiadeiro, levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou,
Estrada eu sou, conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maças,
É preciso amor pra puder pussar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia, todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora,
Cada um de nos compõe a sua história, cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz,
conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maças,
É preciso amor pra puder pulsar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir

Ando devagar porque já tive pressa,
E levo esse sorriso, porque já chorei de mais,
Cada um de nos compõe a sua história, cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

domingo, 3 de outubro de 2010

Banda Restart fala sobre polêmica com a Banda Cine


Você já ouviu falar da banda Restart?

Pode ter certeza que as meninas já conhecem e sabem exatamente quem eles são.

Pedro Lanza e Pedro Lucas conversaram com o Portal PS durante o show que fizeram no HSBC Brasil, em São Paulo, que ficou lotado com mais de 4 mil pessoas. O público alvo da banda: adolescentes e jovens entre 12 e 18 anos. A marca registrada da banda, além do som,

é o figurino. Eles abusam nas cores e chamam muita atenção por isso.

Mas de onde veio essa ideia? Pedro Lanza responde: "As nossas músicas são pra cima, feliz, então juntamos isso ao visual. Sempre consideramos o visual muito importante. Acabamos influenciando as pessoas não só com o som, mas com a imagem",

explica.

Confira a entrevista:


Comparam o Restart á outras banda, exemplo a Banda Cine ? Concorda?

Pedro Lucas:

Sim, a diferença é que a Cine tem um tempo a mais do que á Restart, devem ter uns 2/3 anos a mais que a gente. Mas se você for olhar para a Cine agora, eles já não estão mais tanto nessa parada do colorido. E tem a diferença que o Restart criou Happy Rock (Rock Feliz) e o Cine é outra praia.


Como vocês lidam com essa loucura das fãs?

Pedro Lanza:

Cara, é sensacional eu confesso que gosto. Mas tenho muito medo que elas se machuquem. Várias vezes elas correm atrás da van. Uma vez saímos de uma rádio aqui de São Paulo, e uma fã saiu correndo atrás da gente e correu a av. Augusta inteira! (risos)


E esse sucesso todo, como vocês estão lidando? Tem novidades por aí?

Pedro Lucas:

É bem legal! Ainda estamos nos acostumando. Essa semana gravamos o Caldeirão do Huck, próxima semana gravaremos o 'Hoje em Dia' da Record. E estar na mídia está sendo bem legal.


A banda Restart gravou a música "Te Levo Comigo" em espanhol. Os garotos se preparam para uma carreira internacional. Lembrando que ela foi também a segunda banda no mundo em 2009 a ter o maior número de plays no Myspace.